Por Zeh Henrique Rodrigues, CEO da Brainbox

Na história moderna, sob as óticas do marketing e do branding, outras crises como as duas grandes guerras e a quebra da bolsa em 1929, tão ou mais graves que o COVID-19, abalaram a maneira como as marcas se relacionavam com os consumidores. Enquanto muitos lutavam para garantir a sobrevivência, outros traçaram planos audaciosos de crescimento e perpetuação de suas empresas. Observando as estratégias que a Coca-Cola, Harley-Davidson, Kellogg’s e Procter&Gamble, hoje ícones incontestes da cultura contemporânea, adotaram para superar, não somente a crise, mas seus concorrentes diretos, alguns pontos merecem destaque:

1. Clareza total do seu proposito de marca (relevância) 2. Confiança plena no negócio (ousadia)
3. Rapidez nas tomadas de decisão (timing)
4. Percepção aguçada do presente e futuro (superação)
5. Compreensão da força da comunicação (awareness)

Ao longo da história, essas e outras marcas, acreditaram que a única maneira
de construir uma grande empresa é a consistência das ações aliada ao contínuo
planejamento estratégico. Os períodos de crise servem para destacar as empresas
que executam com méritos as boas práticas da gestão, sempre com visão
de longo prazo. Em resumo, não existe milagre, existe planejamento.