Oás começa a ganhar vida com mural urbano com jogos de luzes e paisagismo que cercam o terreno
O espaço que antes era tomado por tapumes, ganhou uma nova proposta e, cada vez mais, vem surpreendendo quem passa pelos terrenos onde nascem novas construções. É o que a GT Building acaba de executar no endereço de um breve lançamento da incorporadora, que apostou na ousadia de detalhes, trazendo muita beleza, curiosidade e modernidade para o local.
Painéis decorativos com luzes especiais, texturas, e um paisagismo que conta com plantas de espécies nativas, passam a fazer parte do dia a dia do bairro Champagnat. Neste caso, o painel estará estruturado em um “storytelling” que inicia com o deserto e passa pelas etapas de transformação, até chegar a um verdadeiro oásis.
A GT Building, conhecida por apresentar inovações tecnológicas e sustentáveis em seus empreendimentos, afirma que não é somente uma questão de estética, mas de cuidado e responsabilidade com a cidade que abriga quase 2 milhões de habitantes, “Queremos contribuir com o cenário urbano da cidade e sempre que possível incentivar boas práticas para que, cada vez mais, possamos trazer beleza e despertar bons sentimentos em quem passa por estes locais. Curitiba é uma cidade inovadora e gostaríamos de ser precursores em uma prática que só traz fatores positivos para a capital paranaense e às pessoas que transitam pela região”, afirma João Alfredo Thomé, Diretor da GT Building.
Painel urbano oferece experiência sensorial completa
Para desenvolver o projeto de painel urbano para um novo empreendimento, a empresa Urbideias que vem projetando painéis com propostas ousadas que prometem encantar, fez um diagnóstico urbano para descobrir como o as pessoas interagem com o ambiente e assim poder contribuir com o cenário urbano.
Richard Viana, arquiteto e urbanista, sócio e fundador da empresa, explica que o tapume em si impacta a paisagem de forma negativa, apenas delimita o local da obra, além de segregar a comunidade do entorno. Enquanto isso, o painel urbano vem para fazer justamente o contrário. A ideia vem para acolher, sensibilizar e gerar interações positivas.